
O inverno está cada vez mais perto…
O tecido que chega com tudo nessa estação é o veludo! Molhado, cotelê, brilhante, devorê…de todos os tipos! Claro que a Emme não ficou de fora dessa tendência quentissíma (literalmente, que incrível como nos esquenta)! Então o look do dia de hoje é pra ir pra balada invernal! Uma produção chic com blazer de veludo roxo (luxo!), saia bandage (quem não tem ainda, sai correndo pra comprar) e uma linda bolsa amarela que finaliza deixando tudo mais especial!
Nos desfiles desse inverno o veludo bombou nas passarelas, marcas como Maria Bonita Extra e Maria Garcia abusaram dessa textura bacanérrima em casacos, vestidos, calças e até em bolsas!
Fonte: Blog da Emme
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Ruivos na moda?
5 de maio de 2010
Uma nova onda de madeixas vermelhas está tomando força no circuito fashion-pop e viram tendência de moda e beleza, por terem um certo apelo vintage e à moda vampiresca de “Crepúsculo”.
Um exemplo disso é que a próxima campanha da Louis Vuitton, assinada por Steven Meisel, vai ter como estrela Karen Elson. Considerada um dos dez maiores ícones da moda, Karen ganhou as campanhas de marcas como St. John e Ann Taylor.
Nos salões de São Paulo a procura por tintas ruivas cresceu, já que os tons acobreados têm um apelo sensual e misterioso. A volta do vermelho segue do mercado de moda, que é a exclusividade.
Mas cuidado! A tintura precisa ser muito bem feita para ficar bom e glamouroso. E também é difícil de manter, por isso virou objeto de luxo.
Um exemplo disso é que a próxima campanha da Louis Vuitton, assinada por Steven Meisel, vai ter como estrela Karen Elson. Considerada um dos dez maiores ícones da moda, Karen ganhou as campanhas de marcas como St. John e Ann Taylor.
Nos salões de São Paulo a procura por tintas ruivas cresceu, já que os tons acobreados têm um apelo sensual e misterioso. A volta do vermelho segue do mercado de moda, que é a exclusividade.
Mas cuidado! A tintura precisa ser muito bem feita para ficar bom e glamouroso. E também é difícil de manter, por isso virou objeto de luxo.
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Afetos e memórias em berloques
Por Constanza Pascolato

De passagem por Belo Horizonte para o Minas Trend Preview, confirmo o que venho observando já há algum tempo em diferentes lugares do Brasil. Entre meninos e meninas, jovens ou nem tanto assim, o exercício colecionista de acumular berloques numa corrente de ouro nunca esteve tão em voga. Observo que a iniciativa está relacionada ao mesmo tempo com o estilo e, imagino, com os afetos e as lembranças desses jovens. Não que seja uma novidade, mas agora acumulam-se, pelo que percebo, muitos momentos marcantes e/ou memórias recentes. Nesse caso, traduzidos em preferências estéticas como código de identificação entre eles.
Uma garota me diz que tem a ver com uma personagem de novela e, na velocidade com que esse tipo de produção cultural contamina o país, a imagem da ficção virou uma realidade _unissex, pelo que entendi_ inconfundível, como todo o simbolismo que cada itenzinho daqueles representa. É mais ou menos como a dinâmica dos objetos que guardamos ou espalhamos pela casa como um grande painel de episódios relevantes da nossa vida. No caso, a espontaneidade tem o frescor e a graça que mistura um monte de historinhas e comportamentos que definem naturalmente o movimento mais autêntico e dinâmico da moda.

De passagem por Belo Horizonte para o Minas Trend Preview, confirmo o que venho observando já há algum tempo em diferentes lugares do Brasil. Entre meninos e meninas, jovens ou nem tanto assim, o exercício colecionista de acumular berloques numa corrente de ouro nunca esteve tão em voga. Observo que a iniciativa está relacionada ao mesmo tempo com o estilo e, imagino, com os afetos e as lembranças desses jovens. Não que seja uma novidade, mas agora acumulam-se, pelo que percebo, muitos momentos marcantes e/ou memórias recentes. Nesse caso, traduzidos em preferências estéticas como código de identificação entre eles.
Uma garota me diz que tem a ver com uma personagem de novela e, na velocidade com que esse tipo de produção cultural contamina o país, a imagem da ficção virou uma realidade _unissex, pelo que entendi_ inconfundível, como todo o simbolismo que cada itenzinho daqueles representa. É mais ou menos como a dinâmica dos objetos que guardamos ou espalhamos pela casa como um grande painel de episódios relevantes da nossa vida. No caso, a espontaneidade tem o frescor e a graça que mistura um monte de historinhas e comportamentos que definem naturalmente o movimento mais autêntico e dinâmico da moda.

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